segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Dona Maria Padilha

Obrigada a todos por comparecer na festa de Dona Maria Padilha, realizada no último Sábado 26.10.2013. 
A presença de vocês e carinho, foi fundamental para o sucesso do evento.


sábado, 5 de outubro de 2013

Uma lenda do Orixá Ogum



Ogum decidiu, depois de numerosos anos ausente de Irê, voltar para visitar seu filho (informação pessoal do Oníìré em 1952). Infelizmente, as pessoas da cidade celebravam, no dia da sua chegada, uma cerimônia em que os participantes não podiam falar sob nenhum pretexto. Ogum tinha fome e sede; viu vários potes de vinho de palma, mas ignorava que estivessem vazios. Ninguém o havia saudado ou respondido às suas perguntas. Ele não era reconhecido no local por ter ficado ausente durante muito tempo.

Ogum, cuja paciência é pequena, enfureceu-se com o silêncio geral, por ele considerado ofensivo. Começou a quebrar com golpes de sabre os potes e, logo depois, sem poder se conter, passou a cortar as cabeças das pessoas mais próximas, até que seu filho apareceu, oferecendo-lhe as suas comidas prediletas, como cães e caramujos, feijão regado com azeite-de-dendê e potes de vinho de palma.

Satisfeito e acalmado, Ogum lamentou seus atos de violência e declarou que já vivera bastante. Baixou a ponta de seu sabre em direção ao chão e desapareceu pela terra adentro com uma barulheira assustadora. Antes de desaparecer, entretanto, ele pronunciou algumas palavras. A essas palavras, ditas durante uma batalha, Ogum aparece imediatamente em socorro daquele que o evocou.

Ogum...

A outra lenda que fala do casamento entre Ogum e Oyá.

Ogum tinha uma vara mágica, feita de ferro (metal que lhe está associado), que tinha a propriedade de dividir em sete partes os homens e em nove partes as mulheres que tocasse. Em sua oficina de ferreiro, Ogum confeccionou uma vara igual e deu-a de presente a Oyá. Algum tempo depois, porém, Oyá fugiu com Xangô e foi perseguida pelo furioso marido traído. Quando se encontraram, entraram em combate com suas varas mágicas, dividindo-se Ogum em sete parte e Oyá em nove. Por isso ela é chamada de Iansã, termo composto de duas palavras iorubanas: Iá ou Inhá (mãe) e messan (nove).

Obs.: quando postar lendas sobre Iansã, postarei uma outra lenda/versão deste nome que Oyá recebe...

Tenham um ótimo dia!!!

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Os Orixás.


Os Orixás são deuses africanos que correspondem a pontos de força da Natureza e os seus arquétipos estão relacionados às manifestações dessas forças. Estes deuses da Natureza são divididos nos 4 elementos – água, terra, fogo e ar. As características de cada Orixá aproxima-os dos seres humanos, pois eles manifestam-se através de emoções como nós. Sentem raiva, ciúmes, amam em excesso, são passionais. Cada orixá tem ainda o seu sistema simbólico particular, composto de cores, comidas, cantigas, rezas, ambientes, espaços físicos e até horários.

Festa de Dona Maria Padilha

Estão todos convidados para a Festa de Dona Maria Padilha, que acontecerá no dia 26.10.2013 à partir das 20 horas. Será uma belíssima festa, onde todos terão a presença de D. Maria, conversar e abrir seu coração!

Axé!
Mãe Cecília de Araraquara

Cosme & Damião, pura alegria!



Agradecemos a presença de todos na Festa de Cosme & Damião, onde além de doces, foi dado aos presentes, muito axé e muita luz, para as crianças do Brasil e de todo o mundo!!!

Mãe Cecília de Araraquara